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O PAPEL DO AT ESCOLAR

O papel do AT Escolar
O acompanhante terapêutico (AT) é um profissional que contribui muito com o desenvolvimento da criança com autismo na escola.

Seu trabalho visa garantir que o indivíduo aproveite ao máximo todas as ferramentas pedagógicas e de sociabilização que o ambiente escolar tem a oferecer. Entre as suas funções estão:

  • Garantir o suporte necessário e individualizado;
  • Realizar intervenções ativas quando necessário;
  • Promover a autonomia;
  • Proporcionar melhora na qualidade de vida da criança;
  • Orientar sobre formas de adaptação das atividades pedagógicas (Perceber desconfortos do paciente diante de questões sensoriais como o barulho e momentos de sons mais intensos, como o parque e/ou aula de música, por exemplo);
  • Ampliar as habilidades de interação social;
  • Favorecer a inclusão e permanência da criança nas atividades propostas;
  • Respeitar professora/auxiliar como autoridade dentro do ambiente escolar trabalhar a extinção de comportamentos inadequados
  • Auxiliar equipe responsável sobre manejo adequado a cada situação.
O papel do AT no desenvolvimento da criança com TEA
O papel do AT no desenvolvimento da criança com TEA

É NECESSÁRIO EVITAR A DEPENDÊNCIA

No entanto, é preciso tomar muito cuidado para que a criança 

não crie uma dependência do profissional, assim como 

a família e escola! O trabalho é cuidadoso e sempre tem como 

objetivo a independência e autonomia da criança.

 

Objetivo PRINCIPAL: DESENVOLVIMENTO

O trabalho do acompanhante terapêutico consiste em estar sempre próximo para o desenvolvimento da criança. Além disso, orientá-la nas atividades em sala de aula, garantindo recursos que facilitem a sua compreensão e aprendizagem e ajudar os professores a manejar comportamentos inadequados e estimular comportamentos adequados da criança com autismo em sala de aula.

 

Apoio emocional para a criança e para a família

O benefício importante do acompanhante terapêutico é o apoio emocional que ele pode oferecer à criança e à sua família, ajudando a criança a lidar com a ansiedade, a frustração e outras emoções negativas que podem surgir devido às dificuldades que enfrentam.

 

Vale ressaltar que existem processos burocráticos para a introdução do AT na escola, por esse motivo, havendo necessidade, esse profissional só será substituído mediante afastamentos de longo prazo. Caso contrário, a escola é a responsável pela inclusão da criança, evitando que surja uma relação de dependência e assim tornado maior a rede de apoio em benefício da criança.

 
 
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